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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Peça cerveja no mundo todo

Peça cerveja no mundo todo


Para que você nunca fique sem sua preciosa cerveja, quando viajar, leve junto o dicionário de como pedir cerveja educadamente em 21 idiomas diferentes. Em alguns casos, o correspondente ao nosso "Saúde" também virá a calhar:

Inglês: "One beer, please" - "Cheers" 
Espanhol: "Una cerveza, por favor" - "Salud" 
Italiano: "Una birra, per favore" - "Salute" 
Francês: "Une bière, s'il vous plait" - "Santé" 
Latim: "Unam cervesiam, si placet" - "Sanitas bona"
Grego: "Mia beera, parakalo" - "Iamas" 
Alemão: "Ein Bier, bitte" - "Prost" (Alemão); "Ein Prosit" (Dialeto bávaro) 
Holandês: "Een bier alstublief" - "Proost" 
Flamenco: "Een pintje alstublief" - "Proost" 
(idioma falado na Bélgica, junto com os 3 idiomas oficiais - Francês, Holandês e Alemão) 
Danês (Dinamarca): "En øl, tak" - "Skål" 
Suéco: "En öl, tahk" - "Skål" 
Norueguês: "En øl, takk" - "Skål"
Finlandês: "Yksi olut, kiitos" - "Kippis" 
Tcheco/Eslavo: "Jedno pivo prosím" - "Na zdraví"
Polonês: "Jedno piwo prosze" - "Na zdrowie"
Russo: "Odno pivo pozhaluista" - "Na zdorovje"
Húngaro: "Egy sört kérek" - "Na zdrave"
Japonês: "Birru o ippon kudasai" - "Kampai" 
Coreano: "Magjoo hanna Juse-yo" - "Chukbae"
Chinês Mandarim: "Ching gai wor e ping pea jou" - "Gan Bei"
Chinês Cantonês: "Ng goi bei gee bear jou" - "Gom bui"




Como degustar uma cerveja

Como Degustar sua Cerveja

Você teve todo o trabalho em encontrar a cerveja de desejava, adquiriu tanto ela como seu copo proprietário, levou os itens cuidadosamente para casa, armazenou e serviu da maneira correta. Tá, e agora? Vamos ao que interessa: a degustação.
Apresentamos abaixo as etapas para que você faça uma correta degustação e, para que tire um maior proveito dos conceitos e possa praticar em casa ou com os amigos.

1. Análise Visual

Em qualquer experiência gastronômica, o primeiro contato é o visual. No universo da cerveja não é diferente. Portando, olhe para sua cerveja e comece a namorá-la.
O que devemos levar em consideração:

A Cerveja em si

- Coloração: Ela é amarela ouro? Vermelha cor de rubi? Totalmente escura?
- Transparência:
 Sua cerveja é totalmente transparente? Ou tão opaca que você não vê através dela?
- Limpidez: É um liquido límpido e brilhante? Ou possui resíduos em suspensão?

A Espuma

- Formação: Ela é bem formada? Aerada, com bolhas grandes? Densa, com bolhas finas?
- Persistência: 
Quando você serve sua cerveja, a espuma se forma e logo em seguida já vai embora ou fica por ali até seu copo terminar?
- Coloração: 
Existem espumas brancas, passando pela cor de creme, até as marrons.

2. Análise Olfativa

Mais de 80% das sensações de gosto são percebidas pelo olfato. Aqui, percebemos e associamos os aromas da cerveja com outros alimentos e aromas.
A seguir algumas famílias aromáticas e seus exemplos:
- Florais: violeta, jasmim, margarida
- Herbáceos: capim, palha, grama
- Frutados: pêssego, abacaxi, maçã, amoras, banana
- Especiarias: cravo, pimenta, noz-moscada
- Tostado: café, chocolate, madeira
- Adocicados: baunilha, caramelo
- Nozes: amêndoas, castanhas
- Balsâmicos: eucalipto, pinho, vinagre
E ainda:

- Complexidade Aromática:
 Você sente somente uma família ou sua cerveja lhe apresenta várias?

3. Análise Gustativa

Diferente do vinho, onde para sentirmos os taninos devemos bochechar a bebida, na cerveja o que nos interessa principalmente é o amargor. Para degustar, devemos mandá-la direto para o fundo. A famosa golada. E é no palato que concluímos nossas sensações de gosto e também as percepções físicas.

O que devemos observar:
- Gosto: doce, salgado, amargo, azedo
- Sensações Físicas:
 acidez, adstringência, corpo
- Equilíbrio:
 Essas sensações estão em harmonia entre si? Ou algo se destaca mais do que o resto? Em uma cerveja equilibrada, os elementos acima devem estar em harmonia.
- Complexidade Gustativa:
 Ela é complexa na boca? A cada gole você descobre novas sensações ou simplesmente é nítido e pronto?

4. Análise Final

Sua cerveja foi embora sem dar tchau ou permanece ali por alguns segundos ou até minutos? E, ao final, você gostou e aprovou a cerveja? Como foi essa experiência?

Temos os seguintes itens para serem avaliados:
- Retro-gosto: Após ingerir a cerveja, quando você expira sente seus aromas novamente? Se sim, essa é percepção do retro-gosto.
- Persistência Aromática:
 Quanto tempo ainda fica sentindo os aromas da cerveja no palato? Pode ser desde o fúgido e ligeiro até o muito persistente.
- Equilíbrio Harmônico: 
O conjunto visual, olfativo e gustativo estão em harmonia? Ou no nariz ela se apresenta muito agradável, porém na boca tem pouco equilíbrio? Ou visualmente está convidativa e no nariz não apresenta nenhum aroma? Aqui você avalia a bebida como um todo.
- Percepção Final:
 Lhe agradou? Você compraria novamente essa cerveja? Seria uma cerveja para ser apreciada a toda hora ou somente em ocasiões especiais ou em harmonizações? Fale o que achou dessa cerveja.
Bom, no início pode parecer complicado beber uma simples cervejinha. Mas tenha como base essa parte técnica e ela irá lhe ajudar a expressar seus gostos e preferências e a saber comentar com solidez sobre uma determinada cerveja.

Mas, lembre-se, o mais importante mesmo disso tudo é ter bons momentos, relaxar e se divertir!

domingo, 16 de junho de 2013

Vídeo - Conheça as três famílias de cerveja


Vídeo: Cervejas Especiais!



Neste vídeo feito pela Veja, você conhecerá os 3 tipos de familias de cervejas especiais
O consultor de cervejas, Alexandre Guerra, explica a diferença entre as três famílias de cervejas: as Lagers, as Ales e as Lambics.

Família LAGER: São as cervejas de baixa fermentação. Este grupo inclui a Cerveja Cilsen, estilo mais consumido no Brasil;

Família ALE: São as cervejas de alta fermentação. É a família com a maior variedade de estilos;

Família LAMBIC: São feitas através de fermentação espontânea, aproveitando as leveduras que estão no ar.

Para saber mais detalhado sobre o assunto assista ao video abaixo, são apenas 2 minutos e meio.



Propagandas antigas de cervejas

Propagandas antigas de cervejas


Pessoal, selecionei algumas de várias propagandas antigas existentes.
Ao longo do tempo irei postanto mais algumas!

Como vocês podem ver os anúncios antigos focavam na cerveja e não necessariamente usando apelo sexual com mulheres. Eles se valiam das características do produto, comparavam-no com 
marcas top-of-mind de segmentos totalmente diferentes e colocavam a figura feminina como símbolo de elegância e status, valorizando o produto. Vejam alguns exemplos:










História da Cerveja

História da Cerveja


Não é fácil determinar uma época exata em que a cerveja foi criada.
Muitos acreditam que a cerveja tenha nascido no Oriente Médio ou no Egito. Isso Porque, em meados do século XIX, arqueólogos que escavavam tumbas de faraós encontraram, preservados por séculos em meio a valiosos tesouros em ouro e especiarias, vasos com resquicios de cevada. Obviamente essas sementes não estavam férteis, mas a importância do achado e seu valor simbólico para a história são relevantes.
Acredita-se que a descoberta foi feita há cerca de 10 mil anos, realizado por acaso, o processo de fermentação, no que surgiram, em pequena escala, as primeiras bebidas alcoólicas. Mais tarde, a cerveja era produzida inicialmente pelos padeiros, devido a natureza dos ingredientes que utilizavam: leveduras e grãos de cereais. A cevada era deixada de molho até germinar e, então, moída grosseiramente, moldada em bolos aos quais se adicionava a levedura. Os bolos, após parcialmente assados e desfeitos, eram colocados em jarras com água e deixados fermentar.
Há evidências de que a prática da cervejaria originou-se na região da Mesopotâmia onde a cevada cresce em estado selvagem. Os primeiros registros de fabricação de cerveja têm aproximadamente 6 mil anos e remetem aos Sumérios, povo mesopotâmico. A primeira cerveja produzida foi, provavelmente, um acidente. Documentos históricos mostram que em 2100 a.C. os sumérios alegravam-se com uma bebida fermentada, obtida de cereais. Na Suméria, cerca de 40% da produção dos cereais destinavam-se às cervejarias chamadas "casas de cerveja", mantida por mulheres. Os egípcios logo aprenderam a arte de fabricar cerveja e carregaram a tradição no milênio seguinte, agregando o líquido à sua dieta diária.
A cerveja produzida naquela época era bem diferente da de hoje em dia. Era escura, forte e muitas vezes substituía a água, sujeita a todos os tipos de contaminação, causando diversas doenças à população. Mas a base do produto, a cevada fermentada, era a mesma.
A expansão definitiva da cerveja se deu com o Império Romano, que se encarregou de levá-la para todos os cantos onde ainda não era conhecida. Júlio César era um grande admirador da cerveja e, em 49 a.C., depois de cruzar o Rubicão, ele deu uma grande festa a seus comandantes, na qual a principal bebida era a cerveja. A César também é atribuída a introdução de cerveja entre os britânicos, pois quando ele chegou à Britânia, esse povo apenas bebia leite e licor de mel. Através dos romanos a cerveja também chegou à Gália, hoje a França.
E foi aí que a bebida definitivamente ganhou seu nome latino pelo qual conhecemos hoje. Os gauleses denominavam essa bebida de cevada fermentada de “cerevisia” ou “cervisia” em homenagem a Ceres, deusa da agricultura e da fertilidade.
Na Idade Média, os conventos assumiram a fabricação da cerveja que, até então, era uma atividade familiar, como cozer o pão ou fiar o linho. Pouco a pouco, à medida que cresciam os aglomerados populacionais e que se libertavam os servos, entre os séculos VII e IX, começaram a surgir artesãos cervejeiros, trabalhando principalmente para grandes senhores e para abadias e mosteiros. O monopólio da fabricação da cerveja até por volta do século XI continuou com os conventos que desempenhavam relevante papel social e cultural, acolhendo os peregrinos de outras regiões. Por isso, todo monastério dispunha de um albergue e de uma cervejaria. Os monges por serem os únicos que reproduziam os manuscritos da época, puderam conservar e aperfeiçoar a técnica de fabricação da cerveja.
Com o aumento do consumo da bebida, os artesãos das cidades começaram também a produzir cerveja, o que levou os poderes de públicos a se preocupar com o hábito de se beber cerveja. As tabernas ou cervejarias eram locais onde se discutiam assuntos importantes e muitos negócios concluíam-se entre um gole e outro de cerveja. A partir do séc. XII pequenas fábricas foram surgindo nas cidades européias e com uma técnica mais aperfeiçoada, os cervejeiros já sabiam que a água tinha um papel determinante na qualidade da cerveja. Assim a escolha da localização da fábrica era feita em função da proximidade de fontes de água muito boa.

Com a posterior invenção de instrumentos científicos (termômetros e outros), bem como o aperfeiçoamento de novas técnicas de produção, o que bebemos hoje é uma agregação de todas as descobertas que possibilitaram o aprimoramento deste nobre líquido.
Quem não gosta de tomar uma cervejinha!!!!

Aguardem!!!! É rapidinho!!!




Estamos em desenvolvimento!
Aguarde até o final do mês de Junho as novidades!